quinta-feira, 27 de junho de 2013



MEU PRIMEIRO BEIJO 
                             ANTONIO BARRETO
Sequência Didática                       

1.  Apresentar somente o título do texto e verificar o que o aluno já vivenciou sobre o tema;
2.Ao ler o primeiro parágrafo as expectativas se confirmaram ou não;
3.Em relação às personagens que sensações o beijo trouxe a elas?;
4.  Inferir o sentido das palavras desconhecidas no texto;
5.  Abordar o gênero textual;
6. Discussão sobre as impressões que o texto causou e o tema;
7. Apresentar imagens dos beijos mais famosos do cinema e da televisão, finalizando com o filme: Meu primeiro amor.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Atividade de leitura e escrita



 Pausa

 Moacyr Scliar


Antes da leitura


1.) Comece o significado da palavra usada como título?

2.) O que o título sugere?

3.) Atualmente os casais tem dificuldade de relacionamento. O que você pensa sobre isso?

4.) Trata-se de um conto. Cite algumas características do gênero.


Durante a leitura 


5.) Quais palavras são totalmente desconhecidas para você? Há casos em que o contexto sugere um possível significado? Pesquise no dicionário.

6.) Qual o foco narrativo da história?

7.) Quais seus personagens principais? Caracterize-os.

8.) Onde tudo se passa? Em que tempo?



Após a leitura

9.) O texto está em terceira pessoa. Assinale uma alternativa que comprove isso.

a.) “Por que não vens almoçar?”

b.) “Volto de noite”.

c.) “Vestiu-se rapidamente e sem ruído”.

d.) “Não sei se virei […]”.



10.) O texto está repleto de discursos diretos.Leia os trechos que seguem e indique qual personagem, respectivamente,  os pronunciou.

“Por que não vens almoçar?”

 “Já vai, seu Isidoro”?

a.) Isidoro e Samuel.

b.) Esposa e Raul.

c.) Isidoro e mulher.

d.) Samuel e Raul.

11.) Qual a relação que pode ser estabelecida entre a história e o  título do texto?

12.) Que tipo de relacionamento pode se pressupor que o casal  tem?

13.) Que justificativa Samuel dá à sua esposa para acordar cedo todos os domingos  e sair? Qual a reação dela?

14.) Por que Samuel é tratado por outro nome pelo dono do hotel? O que isso sugere?

15.) Que relação podemos estabelecer entre o sonho e os desejos do personagem?

16.) Por que ele mantém o hábito de passar os domingos no hotel?

17.) Após a leitura, suas expectativas foram confirmadas?

Produto Final:
 Elaborar um texto como tema: Um dia de domingo - Como é o seu dia de domingo? 

Luciana de Cássia Lourenço da Silva




domingo, 9 de junho de 2013

Depoimentos de leitura e escrita

Caros Colegas Cursistas!

 

Minha experiência como leitora, iniciou-se com a leitura do livro "O menino de Engenho", de José Lins do Rego, o qual muito me agradou, devido a história do menino que com sua pouca idade aprendeu muito no seu cotidiano infantil. Foi emocionante, porque realizei um trabalho sobre o mesmo, com apresentação para toda a sala contando o enredo do livro. Foi marcante, pois fui muito elogiada pela professora e colegas da sala.

Foi através da indicação da professora de português que adquiri o gosto pela leitura. Hoje, sou essa professora que indica os livros aos meus alunos, sinto-me orgulhosa por isso, além de desenvolver vários trabalhos fazendo com que os alunos adquiram novos conhecimentos através, da leitura de livros literários adequados a sua idade.
Márcia Divina

Leitura e escrita

Sempre fui meio caladona, quando criança era mais, por isso encontrava nos livros amigos com os quais conversava sem precisar falar.

Lembro-me do primeiro livro que li “ A vaca deslumbrada”, emprestei-o da biblioteca da escola. Meus pais não tinham condições, na época, de comprar muitos livros, sempre fizeram o possível para que eu tivesse os livros pedidos pelos professores. Naquele tempo,  todos os alunos tinham de comprar livros e materiais escolares, por isso acredito que dávamos e damos muito valor a eles.

Quando terminei a 8ª série, ganhei uma bibliotequinha da escola  com vários livros,  por ter sido a melhor da turma que se formava naquele ano. Aí me deliciei, li todos.

Também não esqueço um livro que ganhei da saudosa Profª Marilda Arlete Bertaco Peria em 03/12/76, seu final é meio pessimista, mas inesquecível: “Às vezes se sofre tanto, que se adquire o direito de jamais dizer: como sou feliz!” A Tulipa Negra de Alexandre Dumas.

Clarissa, também foi outro livro muito marcante para mim. Daí para frente a leitura é minha fiel companheira.

Ressalto o depoimento interessante de Rubem Alves, pois é mais ou menos o que falo para os meus alunos no sentido de devorar os livros, embora não conhecesse esse depoimento dele.

Em relação à escrita também tenho a história parecida, pois é uma forma de ser ouvida e me comunicar sem precisar falar.

Abraços.
Madalena Mancin 


                                   Lembrança

Quando penso na minha vida a caminho  da leitura lembro-me de um livro de folhas amarelas que minha avó tinha muito ciúmes. Lembro-me de entrar em seu quarto ir até um criado mudo e pegar aquele livro meio que escondido para tentar ler, pois ainda era muito pequena. Morava na roça e quando chovia eu amava pois meu avô ficava em casa e lia para mim além de contar outras muitas histórias, ele era um contador de causos. Sinto saudades deste tempo, e que pena que ele teve de seguir o seu caminho e contar suas histórias em outro lugar e não deu tempo de contar a meu filho,mas eu tentei recordar algumas histórias para que ela não partisse com ele.

Que pena que hoje em dia os pais e avós não tenham  mais este tempo para que no futuro outros professores possam contar estas mesmas histórias.

Abraços.
Leila de Araujo Alvares

Iniciação no mundo da leitura e escrita






Fiquei refletindo, tentando resgatar da minha memória como tudo começou, como foi minha experiência  com leitura e escrita. Recordo-me dos meus pais, das histórias que minha mãe nos contava, as mesmas que meu avô havia contado pra ela quando menina. Pedíamos a ela  que nos recontasse essas histórias e íamos escolhendo: conta a da lebre, a do João Falcão, a do sapo e a Rosa, mãe! ... e ela ia contando e, como ela sabia contar essas histórias, a entonação que usava nos diálogos! E nós já sabíamos de cor as histórias,  mas gostávamos de ouvir a minha mãe contando. Era um momento mágico, fascinante. Até hoje ainda  me lembro de algumas, vejo como ficaram marcadas em minha memória e estou emocionada ao recordar esse momento que até então estava esquecido.

Quando entrei na escola, aos 7 anos para fazer a 1ª série, nunca tinha tido contato com livros, não tínhamos livro em casa, eu era a mais velha, sempre moramos em sítio e, esse mundo da leitura e escrita era um mundo novo pra mim que só fui conhecer na escola. Aprendi a ler e a escrever com certa facilidade, às vezes, meu pai me ajudava a fazer tarefa, mas ele não tinha muita paciência e, quando gritava comigo eu chorava. Então dei um jeito de aprender rápido pra ele não ter que me ensinar em casa. Ah, como morávamos no sítio, as escolas em que estudei também ficavam no sítio. Estudei em várias delas, tive várias professoras, porque mudávamos muito. Havia numa mesma sala a 1ª, 2ª e 3ª séries, a 4ª série tinha de ser feita na cidade, a professora passava na lousa a matéria pra cada série e a merenda era feita por ela mesma. Que delícia! Ela também escalava duas meninas para lavar a louça na hora do recreio.

Não me lembro de nenhum livro nessa época, só da cartilha "Caminho Suave"!

Quando iniciei  a 5ª série, minha professora de português D. Isis, dividiu a sala em grupos e indicou um livro da coleção vagalume para cada um, o meu grupo ficou com a Ilha Perdida, tínhamos que ler pra depois fazer prova oral. Não tínhamos hábito de ir à biblioteca, acho que esse foi o único livro que li no ensino fundamental. Apesar disso, foi muito bom! Sempre gostei de escrever, fazer redação. Era o momento em que eu usava minha imaginação. Anos mais tarde tive a curiosidade de reler esse mesmo livro e, para minha surpresa, a sensação não foi a mesma. Quando li a primeira vez, parece que vivi junto com as personagens aquela aventura, aquelas descobertas. Ah, e a minha professora de português, a D. Isis, como eu a admirava! E é por causa dela que sou professora de português, ela foi a minha inspiração.
Luciana de Cássia Lourenço da Silva

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Quem sou eu 


Meu nome é MADALENA APARECIDA MARUCA MANCIN , natural da cidade de Cândido Rodrigues, professora de Língua Portuguesa, tenho cargo no Município e Estado. Sou docente da E.E. "9 de Julho", em Taquaritinga, há seis anos e efetiva no município de Cândido Rodrigues. Gosto muito de ler, e assistir a bons filmes. E principalmente estar junto da minha família e das pessoas que me fazem bem.

“O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado”.
                                Mário Quintana

terça-feira, 4 de junho de 2013

Quem sou eu

Meu nome é Márcia Divina, sou professora há 24 anos e acumulo cargo, portanto dou aula de manhã, à tarde e à noite.
Minha dedicação é quase exclusiva às escolas. Sou solteira e moro com minha mãe e o meu cachorrinho que é o bebê da casa.Ele é muito dengoso.
Adoro ler, sou caseira e gosto de conhecer lugares novos e tomar um bom vinho.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Quem sou eu

LUCIANA DE CÁSSIA LOURENÇO DA SILVA (Cursista)
Ibitinga-SP


Olá, meu nome é Luciana, sou professora de português na EE"Prof.ª Maria Ap. dos Santos Oliveira" em Ibitinga SP desde 2004 e na prefeitura também no cargo de prof.ª de português desde 2007. Como viram trabalho muito e não me sobra tempo para quase nada. Nas horas vagas cuido da casa, do meu marido, da Belinha e da Pandy. Não tenho filhos, adoro cães, ficar em casa e estudar.
Desejo a todos um bom curso!